Resoluções


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– Conquistar a Europa, a Oceania e um outro continente à minha escolha.

– Descobrir de onde raios vem a expressão “Hubba Hubba”.

– Emplacar o kimono como a última moda dos descolados de San Francisco. Se não der certo, tentar o poncho.

– Usar o fio dental continua sendo opcional, mas passa a ser altamente recomendável.

– Encontrar prazer nas pequenas alegrias do cotidiano, como negar esmolas a mendigos.

– Tomar cuidados com o corpo, como por exemplo não esbarrar em pessoas e/ou objetos. Se possível, tentar não cair de clarabóias (aconteceu em 2007..)

– Segunda Divisão também é cultura. Avante Coringão.

– Continuar a luta pela erradicação da pobreza deixando objetos de valor à vista dentro do meu carro quando eu o estaciono no Lower Haight.

– Trabalhar como se ninguém estivesse olhando, amar como se eu não precisasse de dinheiro, dançar como se eu nunca tivesse sido sacaneado.

– Ver o sol nascer mais vezes. De preferência, sem estar deitado na sarjeta com um vira-lata lambendo a minha cara.

– Passar no curso de Semiótica Desconstrutiva de Charges & Cartoons do Frankenstein Jones. Depois, ler os quadrinhos da New Yorker e dar risada como se eu tivesse entendido.

3 comments so far

  1. ronas on

    São nobres resoluções, sem dúvida. Me intriga que dentre até melhores, sorri engasgado na que versa sobre as origens de “hubba hubba”, até porque nunca ouvi isso antes. Bons começos aí.

  2. ana pands on

    Trabalhar como se ninguém estivesse olhando, amar como se eu não precisasse de dinheiro, dançar como se eu nunca tivesse sido sacaneado.

    lição de vida.

  3. ana pands on

    beijos


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